15 Melhores Carros até 40 mil

Se você tem uma graninha extra e deseja trocar o seu possante por outro modelo mais novo e completo, há uma série de opções interessantes por até R$ 40 mil disponíveis em nosso mercado. 

Não está fácil comprar um carro zero-quilômetro no Brasil.

Na última semana, a Renault divulgou sua tabela de preços válida para o mês de fevereiro e, com os reajustes, fez o Kwid 2022 decretar a morte dos veículos novos abaixo dos R$ 40 mil.

Agora o modelo não sai das lojas por menos de R$ 41.790, superando até seu fiel concorrente entre os mais baratos, o Fiat Mobi, que também teve valor reajustado este mês e parte de R$ 40.990.

Ainda assim, voltou a carregar o título de automóvel novo com o preço mais baixo do mercado nacional.

O valor alto traz o questionamento sobre se ainda vale a pena ou não comprar um carro novo no Brasil. Claro que há os defensores da causa, com discursos de que “carro zero não dá problema” e “carro novo é zero dor de cabeça”. 

1. Ford Focus 2013

Confira as ofertas do Ford Focus.

Lançada no Brasil em 2010, a linha Titanium veio para suceder a tão lendária versão Ghia que já fez parte do portfólio de Del Rey, Belina, Escort, o próprio Focus e tantos outros modelos da Ford.

Como já podemos associar, trata-se então da versão mais completa e requintada de todos esses citados anteriormente e falaremos dela hoje, mais especificamente no Focus Sedan 2013.

O modelo contava com uma robusta motorização 2.0 Duratec aliada a um câmbio automático que antecedeu o polêmico automatizado Powershift, conjunto honesto que proporciona bom desempenho mesmo que com um consumo elevado.

Dispõe ainda de ampla lista de equipamentos de série para a sua época. 

O modelo trazia na época o motor 2.0 16V Duratec Flex que desenvolvia 148 cavalos com etanol e 143 cavalos com gasolina, ambos a 6.250 rpm. Já o torque é de 19,5 kgfm no etanol e de 18,8 kgfm na gasolina, ambos a 5.250 rpm.

O câmbio é automático de apenas quatro marchas.

As médias são de 6,4 e 9,2 km/l em cidade e estrada no etanol, respectivamente. Com gasolina são 8,1 km/l em cidade e 11,7 km/l em estrada. 

O modelo possui 4.481 mm de comprimento, 1.840 mm de largura, 1.497 mm de altura e 2.640 mm de entre-eixos.

O porta-malas tem bons 526 litros de capacidade e o tanque de combustível tem 55 litros.

A versão traz os seguintes itens de série: ar-condicionado digital automático, direção hidráulica, vidros elétricos nas quatro portas, travas elétricas, retrovisores elétricos, bancos em couro com ajuste de altura para o motorista, piloto automático, chave presencial com partida por botão, teto solar elétrico, faróis de neblina, volante multifuncional, computador de bordo, sistema de som com Bluetooth e entrada USB, duplo airbag frontal, freios ABS, entre outros itens. 

2. Volkswagen Up! 2016

Confira as ofertas do Volkswagen Up!.

O Volkswagen Up! Chegou em 2014 com o melhor resultado no crash-test do Latin NCAP: 5 estrelas para proteção de adultos e 4 para crianças.

O público não ligou muito e o Up! demorou a embalar no mercado.

A situação só foi revertida após a VW mexer no conteúdo das versões e reduzir preços.

Para quem quer desempenho, o motor indicado é o 1.0 TSI, com câmbio manual e tampa do porta-malas na cor preta.

Rende 105/101 cv a 5.000 rpm e 16,8 mkgf a baixos 1.500 rpm. Turbo e injeção direta garantem consumo urbano de 14,5 km/l e 0 a 100 km/h em 11s. 

Se é verdade que o up! Nunca empolgou o consumidor brasileiro, também é fato que os proprietários ouvidos pela reportagem se mostraram, em geral, satisfeitos com sua simplicidade e eficiência. Economia em consumo de combustível foi a qualidade mais citada entre os entrevistados. 

Uma das grandes frustrações do up! Está na ausência de itens como central multimídia, navegação GPS ou comando do som no volante.

O sistema Maps & More era para ser uma ideia mágica da Volks, mas foi engolido pelos sistemas integrados ao painel, com telas de melhor resolução e capazes de projetar funções do celular.

Acabou extinto em 2015 e não ganhou substituto. Isso deve ser corrigido no facelift, com inclusão das mesmas centrais oferecidas em Fox e Gol, mas por enquanto a Volkswagen não oferece tais mimos nem como opcionais. 

Desempenho/Consumo: 

O comando de válvulas variável garante 82/75 cv a 6.250 rpm e 10,4/9,7 mkgf a 3.000 rpm ao motor 1.0 aspirado, o que gera um bom rendimento: 14,1 km/l de gasolina na cidade e 0 a 100 km/h em 14,2 s.

Apresenta, também, um baixo gasto com consumo, manutenção e seguro. 

Design:

Feito sobre a então inédita e moderna plataforma NSF/PQ12, o compacto brasileiro ganhou 6,5 centímetros de comprimento em relação ao modelo europeu e seu entre-eixos ficou em 2,42 metros, um espaço bom para um carro que tem comprimento de 3,60 metros.

Mas a largura era de 1,64 m, o que torna o espaço traseiro quase inviável para três adultos.

Outro ponto injustamente criticado foi a capacidade do porta-malas de 285 litros, mesmo sendo 34 litros maior que o europeu. 

A estrutura moderna fez o Up! Ser o primeiro compacto do Brasil a ter nota máxima (pela metodologia da época) nos testes de impacto do Latin NCAP. Essa conquista foi um dos itens mais explorados pelo marketing da fabricante na época.

O carro era composto por aços de diferentes resistências, com reforços estruturais nas colunas A e B. E, além disso, outras estruturas foram projetadas para receber impactos em batidas mais fortes. 

Quando a Volkswagen decidiu homologar o compacto para cinco lugares, abriu a chance para uma família de cinco pessoas viajar dentro do Up!.

Mas, apesar de ter um espaço razoável para as pernas, o carro não é largo.

Para se livrar das novas determinações do Contran e evitar investimentos maiores em um carro que estava mal em vendas ano após ano, a Volkswagen do Brasil até decidiu lançar o Up! 2021 com apenas quatro lugares.

Era mais fácil ter mantido os quatro lugares e poupando gastos desde o começo.

3. Toyota Corolla 2009

Confira as ofertas do Toyota Corolla.

É impressionante o desempenho do motor 1.8 VVT-I e o câmbio considerado ultrapassado.

O motor em baixa rotação demora um pouco para sair da inércia, como qualquer bloco 16v, mas em torno de 3500 rpm “ele” acorda graças ao comando variável das válvulas.

Quanto ao câmbio, as marchas são bem escalonadas, fazendo com que em velocidade de cruzeiro a rotação seja baixa (100km/h em torno de 2300 rpm) em prol do consumo e em ultrapassagens onde se exija o quick-down entrega desempenho suficiente.

O ponto negativo é que em algumas situações de quick-down o câmbio fica indeciso se reduz para 3ª ou 2ª marcha dependendo da velocidade, o que é resolvido pela seleção de marchas na alavanca. 

O acabamento é bom, mantendo o perfil conservador, mas nada surpreendente.

Os bancos e as portas são forrados em couro cinza de boa qualidade, porém, sujam fácil. As partes superiores do painel e das portas tem acabamento emborrachado de bom gosto. 

Há rebarbas entre o porta-luvas e a saída de ar do passageiro.

O destaque fica para o painel com tecnologia Optitron, o problema é só durante a noite que a iluminação excessiva acaba ofuscando um pouco a visão, o que faz com que eu tenha que diminuir a intensidade da iluminação. 

Os comandos são simples e intuitivos.

A posição de dirigir é boa, o banco tem todas as regulagens manuais (elétrica somente no topo de linha Altis, antigo SE-G). O computador de bordo tem várias funções de fácil visualização, inclusive com comando no volante. 

O ar condicionado é bastante eficiente, resfria a cabine em pouco tempo, peca por não contar com saída de ar para quem vai atrás e por não ser dual-zone. 

O som tem uma qualidade excelente e também conta com comandos no volante, a desvantagem fica por não possuir nenhuma entrada USB/Aux e Bluetooth, o que com a reestilização foi resolvido.

A sintonia das rádios não é das melhores, o carro não conta com antena externa. 

Em relação ao porta-objetos, há vários. Nas quatro portas há espaço para garrafinhas de água e no console central há mais dois porta-copos.

O porta-luvas é grande, aliás, são dois graças à mudança de posição do airbag em relação à geração anterior. 

Já para quem vai atrás nem tudo são flores, o espaço é pequeno e acomoda com conforto apenas menores de 1,80m, pois a partir desta altura já se encosta a cabeça no teto que é baixo.

Em compensação, os bancos são muito confortáveis. 

O 5º ocupante sofre um pouco devido ao encosto de braço do banco e ao túnel central, mesmo sendo baixo acaba atrapalhando, porém, viaja com segurança graças ao encosto de cabeça e ao cinto de três pontos. 

O carro não conta com sensores de estacionamento, de chuva e retrovisor eletrocrômico, apenas o crepuscular. Ponto negativo 

O Corolla como todos sabem não é um primor em segurança, aliás, chega até ser vergonhoso um veículo desta categoria não oferecer ESP. Apenas conta com o básico: 04 airbags (02 frontais e 02 side-bags), ABS com EBD, freio a disco nas quatro rodas (muito eficientes por sinal) e cinto de três pontos e encosto de cabeça para todos os ocupantes. 

Em relação à estabilidade, o carro é acertado mais para o conforto, mesmo assim não deixa de ser estável e seguro.

4. Hyundai Veracruz 2009

Confira as ofertas do Hyundai Veracruz.

Por fora, encanta com seus cromados, rodas de 18”, escapes duplos, para-choques com cor diferenciada, lanternas de LED e um design ainda bem atual.

Mas quando você entra nela é que mais se sente a diferença de se tratar de um SUV premium.

O acabamento é bem feito, com emborrachado por todos os lados, bancos de couro de boa qualidade, interior caramelo com detalhes em madeira, encaixes perfeitos, iluminação azul do painel e nos portas-treco, que são vários.

Os bancos apoiam super bem o corpo, e não faltam itens para te mimar.

Exemplo disso são, além do acendimento automático dos faróis com regulagem de altura automática e sensor de chuva, porta-malas com subida e descida elétricas para que não se faça nenhum esforço.

Apresenta também retrovisores que se rebaixam quando o ré está acionado e neles há também luzes que iluminam o chão (muito útil para que se possa ver se há barro ou algo do tipo antes de embarcar ou desembarcar ).

Há ainda bancos traseiros reclináveis e corrediços, além de uma espécie de “frigobar” muito generoso. 

O conforto é o ponto-forte da Veracruz. Além dos bancos confortáveis, sua suspensão faz parecer não existirem buracos em nossas cidades e estradas (algo que seria ótimo se fosse verdade), mas ao mesmo tempo, sendo estável nas curvas.

O espaço realmente é muito amplo, um item muitas vezes questionado em alguns SUVs. Para se ter uma ideia, é semelhante ao de um Fusion.

Quem viaja na segunda fileira de bancos pode praticamente deitar o encosto e se sentir em uma cama.

Até se alguém for viajar no porta-malas terá bancos reclináveis, as pernas ficarão um pouco mais elevadas é verdade, mas o espaço é bom e o acesso é facilitado, não como em outros veículos para sete.

Contudo o porta-malas ficará reduzido.

Assim, o bom mesmo é deixá-los abaixados (o sistema de rebatimento é muito simples) e não precisar se preocupar com onde colocar tantas malas, porque lá cabe um monte (1133 litros). 

Outro ponto forte é o sistema de ar condicionado.

Apresenta dual-zone para os passageiros da frente e controle independente traseiro de velocidade e temperatura, além de possuir fechamento automático da entrada de ar externo para que pólen e poluentes não entrem na cabine.

As saídas de ar são diversas, e os passageiros dos bancos traseiros são muito bem servidos, pondo fim às discussões familiares pela temperatura dentro do carro.

Assim, as viagens longas acabam ficando mais curtas, divertidas e tranquilas.

Entrando no item segurança, ela merece outro destaque.

Começando por sua grande qualidade de construção, que atingiu notas máximas em vários testes pelo mundo, passando pelos 10 airbags (até para quem viaja no porta-malas), controle de tração e estabilidade, freios abs com BAS, que proporcionam boas frenagens apesar do peso. 

Tração 4×4 que se ativa automaticamente em condições de baixa aderência, faróis com regulagem automática, suspensão autonivelante (que não deixa o carro ficar “empinado”), retrovisor interno com escurecimento automático e os externos aquecidos, e uma série de outros recursos.

Os apoios de cabeça estão disponíveis para todos, sendo ativos para os passageiros da frente (evita o efeito chicote). É uma pena somente terem esquecido (só pode ter sido isso mesmo, por que por economia não deve ter sido…) do cinto de três pontos para quem viaja no meio do banco traseiro. 

O motor é outro destaque da Veracruz.

É um 3.8 V6 com 270 cavalos, que proporciona um torque de 36,2 kgfm, aliado a um câmbio automático sequencial de 6 marchas auto adaptativo ao estilo de dirigir do motorista. Assim, ela responde muito bem, mesmo quando está carregada. E apesar de ter 2 toneladas, fazer de 0-100 em pouco mais que 9 segundos não é para qualquer um não.

Ao ligar, ele é tão silencioso que você nem o percebe e o que você escuta (e é legal por parecer esportivo) é o ronco que sai pelo duplo escape quando solicitado fortemente, tornando a direção divertida, ainda mais utilizando o modo sequencial. 

Direção:

A facilidade em dirigi-la é notável, parece se tratar de um sedan.

Enquanto alguns SUVs se torcem em curvas, ela permanece sólida.

Outro aspecto bom é que ela vira muito bem, importante ao fazer um retorno ou no estacionamento.

Todas contam com sensor de estacionamento, mas com câmera de ré fica mais fácil estacioná-las, contudo sempre é bom um pouco a atenção devido às dimensões. 

5. Chevrolet Onix 2014

Confira as ofertas do Chevrolet Onix.

O Chevrolet Onix foi e ainda é um dos carros mais vendidos no mercado de 0 km.

Entre os veículos seminovos e usados, ele também faz sucesso e é amplamente buscado pelos consumidores brasileiros.

O Onix 2014 aparece como o modelo usado mais em conta com câmbio automático entre as linhas do compacto, visto que ele foi o primeiro a trazer esta transmissão.Como comentado acima, a principal novidade da linha 2014 do Chevrolet Onix foi a introdução do câmbio automático como opcional para os modelos com motor 1.4 SPE/4 flex.

Esta transmissão foi herdada de modelos como Sonic e Cruze

e disponibilizada também em outros carros da marca, como Prisma, Cobalt e Spin. 

Na linha 2014, o Chevrolet Onix conservou suas boas virtudes. Na época, ele se destaca pelo visual mais arrojado, interior com desenho interessante e acabamento dentro da média do segmento, bons equipamentos como central multimídia MyLink, suspensão com ajuste confortável e projetada para o solo brasileiro e o conjunto mecânico eficiente (apesar de antigo). 

O Onix pode ser encontrado no mercado de usados com duas opções de motorização. Ele foi lançado com os motores 1.0 e 1.4, ambos da família SPE/4 (sigla referente a “Smart Performance Economy/ 4 cilindros”), que nada mais são que os mesmos 1.0 VHCE e 1.4 Econo.Flex que já equipam modelos como Celta, Classic, Agile e Corsa, mas com aprimoramentos. 

Na linha 2014, o Chevrolet Onix trouxe como principal novidade a opção de câmbio automático de seis velocidades.

A transmissão sem o pedal de embreagem era oferecida como opcional nos modelos com motor 1.4, o que inclui o intermediário Onix LT e o topo de linha Onix LTZ. 

Quando comparados com os motores antigos, os então “novos” 1.0 SPE/4 e 1.4 SPE/4 receberam mudanças como a adoção de um novo sistema de injeção sequencial com ignição independente por cilindro, blocos de sustentação redesenhados, inversão do coletor de admissão, novos comandos de válvulas, novos acessórios como (alternador, correias, compressor do ar-condicionado e direção hidráulica) e novo corpo de borboletas. 

O Onix 1.0 com o motor SPE/4 consegue gerar 78 cavalos de potência com gasolina e 80 cavalos com etanol, a 6.400 rpm. O torque é de 9,5 kgfm com gasolina e 9,8 kgfm com etanol, disponível a partir de 5.200 rotações. 

Ele trabalha exclusivamente com um câmbio manual de cinco velocidades. 

Já o Onix 1.4 SPE/4 consegue entregar 98 cv com gasolina e 106cv com etanol, a 5.600 rpm.

Seu torque é de 12,9 kgfm e 13,9 kgfm, respectivamente, a 4.800 giros. Neste caso, 90% do torque máximo está disponível a partir de 2.300 giros. 

6. Land Rover Range Rover 2003

Confira as ofertas da Land Rover Range.

Com consumo médio de 9.4 litros/100km, 0 aos 100 km/h em 15.3 segundos, velocidade máxima de 157 km/h, um peso de 2050 kgs, o Discovery Series II Td5 está equipado com um motor Em linha de 5 cilindros turbo compressor, a Diesel.

Este motor produz uma potência máxima de 137 CV às 4200 rotações e um torque máximo de 300 Nm às 1950 rotações.

A potência é transmitida à estrada através de um câmbio manual de 5 marchas, e o tipo de tração é total / integral (AWD).

Quanto às caracteristicas do chassis, responsáveis pelo comportamento em curva e conforto, o Discovery Series II tem suspensão dianteira do tipo Rigid Axle. coil springs. anti-roll bar e suspensão traseira do tipo Coil springs. anti-roll bar.

As medidas de pneus são 235 / 75 em jantes de 16 polegadas à frente e 235 / 75 em jantes de 16 polegadas atrás.

Na travagem, o sistema de travões do Discovery Series II Td5 tem Discos Ventilados à frente e Discos na traseira. O modelo Discovery Series II é um carro do tipo produzido pelo fabricante Land Rover, vendido desde 1999 até 2002. 

Este é um veículo que é extremamente confortável, possuindo 7 lugares.

Possui muitas funcionalidades, piloto automático, ar condicionado traseiro, controle de estabilidade, controle de tração, controle de descida etc.

A estabilidade é garantida através do sistema anti-roll, que inibe qualquer oscilação da carroceria em curvas e frenagem.

Conta também com sistemas de proteção do motor, impedindo danos por superaquecimento. 

É um veículo que possui peças muito caras e que a sua manutenção acaba ficando com um valor muito alto. 

7. Chevrolet S10 2002

Confira as ofertas da Chevrolet S10.

Trata-se de um veículo que chegou para ser o concorrente do Ford Ranger.

É considerada um pouco menor e com melhor dirigibilidade.

Possui como pontos fortes a aparência, comportamento dinâmico, força, desempenho, baixa depreciação, brutalidade no desempenho que se traduz em segurança nas manobras e ultrapassagens, suspensão dianteira com duplo A permite um funcionamento suave em trechos com boa pavimentação.

Entretanto, a sua manutenção é muito cara, o seu consumo é altíssimo (4 km/l). 

8. Honda Civic 2010

Confira as ofertas do Honda Civic.

O Civic 2010 teve diversas mudanças e adicionou uma nova versão, a LXL. O famoso New Civic teve melhoramentos técnicos que aumentaram sua eficiência energética, deixando-o mais atraente em custo-benefício. 

O New Civic ganhou em 2010 direção elétrica em todas as versões, por ser oferecido até então apenas com direção hidráulica, um sistema já

ultrapassado e pouco eficiente em consumo de combustível, além de roubar energia do motor. 

Com a direção elétrica, o Civic passou a ter um sistema mais leve ao girar do volante, agindo de forma progressiva com o aumento da velocidade e dispensando compressor, extensão da correia em V, dutos hidráulicos e reservatório de fluído. 

No lugar, apenas um motor elétrico integrado à coluna de direção, eliminando assim a parafernália do arcaico dispositivo hidráulico. Da mesma forma, o Civic 2010 ficou em pé de igualdade com o Honda Fit, lançado em 2003 com ela elétrica. 

Os propulsores R18 e R20 ganharam também novo sensor de marcha lenta, reduzindo assim a rotação com o motor em neutro, bem como permitindo redução no consumo de combustível. 

No Civic 2010, outra importante novidade foi a introdução da versão LXL, que se baseava na LXS de entrada, ficando assim entre essa e a topo de linha EXS, lembrando que ainda existia o Civic Si 2.0, que era uma opção “especial”. 

O Civic LXL trazia os itens da LXS, mas bancos e portas em couro, retrovisores com rebatimento elétrico, repetidores de direção nos retrovisores externos, abertura elétrica do porta-malas (inclusive pela chave) e rodas aro 16 exclusivas. 

Esse pacote da LXL adicionava também volante com detalhes prateados e paddle shifts para trocas manuais no câmbio automático, que era um item exclusivo da EXS até então.

Recebeu ainda acabamento no pescoço-de-ganso do bagageiro. 

A parte inferior da tampa também trazia acabamento em tecido, enquanto o volante adicionava controle de áudio e o sistema de som acrescentava tweeters (2) ao pacote, que incluía quatro alto-falantes. 

Isso permitiu que o abismo entre as versões LXS e EXS diminuísse. O Civic Si 2.0 não teve alterações, além das mudanças técnicas já citadas. Com quatro versões, o New Civic manteve seus propulsores R18 e R20. 

Após mudanças feitas em 2009, que incluíram novos para-choques com leves mudanças na grade, o Honda Civic 2010 tinha apenas alterações mecânicas e de conteúdo.

Assim, o visual vinha com faróis retangulares, mas com lentes fluídas que apresentavam dupla parábola, mais grade afilada com barra cromada e logotipo da Honda, além de grelha com três faces retilíneas, que se integra aos faróis. 

O para-choque era curvado na frente e reto nas laterais, tendo três entradas de ar inferiores, sendo duas delas com faróis de neblina. Com capô curto e curvado, o New Civic 2010 tinha ainda vincos triangulares pronunciados nas laterais. 

Tendo colunas A bem inclinadas e com vigias integrados, o sedã tinha ainda retrovisores com repetidores de direção e basculamento elétrico, assim como maçanetas na cor do carro.

As rodas de liga leve aro 16 polegadas. 

Na versão LXL, as rodas eram diamantadas, diferentes das versões LXS e EXS. Tendo ainda lanternas envolventes e cortadas pela tampa do porta-malas, que tem curvatura negativa e tampa com suporte de placa. 

O para-choque tinha formato pronunciado e envolvente, assim como as colunas C, além de uma carroceria de linhas fluídas. Contudo, o Civic 2010 tinha uma versão esportiva Si que vinha com um visual diferenciado e exclusivo. 

O Civic 2010 era equipado com o motor R18 1.8 i-VTEC Flex com 138 cavalos na gasolina e 140 cavalos com etanol, ambos a 6.200 rpm, entregando também 17,5 kgfm no primeiro e 17,7 kgfm no segundo, obtidos a 4.300 rpm. 

Esse propulsor tinha transmissão manual de cinco marchas ou automático de cinco velocidades, mas com paddle shifts nas versões LXL e EXS. 

No Civic Si, o propulsor era o R20 modificado com i-VTEC, tendo 192 cavalos a 7.800 rpm e 19,2 kgfm a 6.100 rpm, tendo somente transmissão manual de seis marchas. 

9. BMW 120i 2007

Confira as ofertas da BMW.

Ter um BMW na garagem sempre foi um privilégio, já que a marca combina classe, esportividade e refinamento técnico. Essa reunião de bons predicados nunca custou pouco, mas ficou muito mais acessível com a primeira geração dos Série 1.

A estreia foi com o 120i, em 2005: trazia quatro portas, estilo característico da marca, e um motor 2.0 com recursos como o Double Vanos (variação de tempo dos comandos de válvulas) e o Valvetronic (admissão sem borboleta, por meio do levante variável das válvulas). O câmbio é de seis marchas, manual ou automático. 

Seus 150 cv são só suficientes para seus 1.350 kg, mas sua dirigibilidade é excepcional: a tração traseira, a suspensão multilink (nas quatro rodas) e a perfeita distribuição de peso entre os eixos eram auxiliados por controles de estabilidade e tração, bloqueio eletrônico do diferencial e um ABS com distribuição eletrônica de frenagem e controle de frenagem em curvas.

A segurança era complementada por airbags laterais e de cortina. 

O nível de equipamentos é digno dos irmãos maiores: ar digital, bancos de couro, rodas de aro 17, CD player com comandos no volante, computador de bordo, sensores de farol, de chuva e de ré, faróis bixenônio e teto solar com acionamento elétrico. 

A qualidade de construção da marca se mostrava no acabamento do interior, com bom conforto para os ocupantes dos bancos dianteiros.

Mas porta-malas é limitado: só 330 litros. 

Em 2010 chegou o 118i, com o 2.0 reduzido para 136 cv. Para custar menos, suprimiram itens como o xenônio, teto solar e ar digital.

Mas o desempenho é quase o mesmo: o 120i e o 118i vão de 0 a 100 km/h em cerca de 11,5 s.

Quem busca desempenho deve levar o 130i: seu 3.0 seis cilindros rende 265 cv (0 a 100 em cerca de 6 s). 

10. Fiat 500 2012

Confira as ofertas do Fiat 500.

Com um motor 2.0 16V de alumínio com comando variável de 160 cv e 20,1 mkgf a 4.200 rpm, o Lancer traz sete airbags (frontais, laterais, de cortina e um para os joelhos), freios ABS com EBD e BAS, rodas aro 18 com pneus 215/45, sensores de farol e chuva, piloto automático, computador de bordo, volante multifuncional com ajuste de altura e ar-condicionado automático (mas com botões giratórios).

O câmbio CVT de seis marchas pré-programado com borboletas é opcional.

Bastante firme e estável, ele anda bem, mas já não acompanha a geração atual de sedãs turbinados: aceleração de 0 a 100 km/h em 11,1 s, com consumo urbano de 8,5 km/l e rodoviário de 11,5 km/l, sempre com gasolina. 

Acima, há a versão GT, com CVT, bancos de couro, teto solar, cromados no exterior, rodas exclusivas, saias laterais e central com GPS, DVD player, entrada para iPod e tela touch screen colorida. 

Atenção ao escolher a versão.

Como você sentirá falta da sexta marcha no câmbio manual, o CVT é o melhor compromisso entre conforto e esportividade. 

E, como a tração 4×4 da versão AWD só ajuda em casos específicos (piso molhado, por exemplo), veja se vale o aumento do consumo em razão do maior peso, sem falar da maior complexidade mecânica do sistema. 

A direção é precisa, direta e com um peso correto. O câmbio CVT é suave e as borboletas no volante permitem explorar bem o motor, forte e econômico.

A suspensão garante conforto e estabilidade excepcionais, mas ele sofre com os buracos das ruas: danificam as rodas de aro 18 e provocam bolhas nos pneus de perfil baixo. 

11. Mitsubishi Lancer 2012

Confira as ofertas da Mitsubishi Lancer.

O HB20 foi (e ainda é) um grande sucesso entre os consumidores. Lançado em 2013, ele chegou a ter fila de espera nos primeiros meses de venda e caiu facilmente no gosto dos brasileiros.

A linha Hyundai HB20 2014 foi lançada em 2013 e trouxe algumas melhorias para aperfeiçoar o projeto inicial lançado pela marca sul-coreana. 

Este modelo está disponível hoje no mercado de usados a preços mais acessíveis e em diversas configurações com motor 1.0 e câmbio manual, 1.6 e câmbio manual e 1.6 e câmbio automático. 

A última novidade do HB20 2014 foi a chegada da opção da central multimídia blueNav para o modelo topo de linha Premium. O novo recurso foi anunciado em novembro de 2013. 

O sistema blueNav oferece tela sensível ao toque de sete polegadas, Bluetooth com streaming de áudio e rádio, visualização de fotos e vídeos,

entradas USB, auxiliar e para iPod e, como o próprio nome sugere, navegação por satélite (GPS). 

Desde a versão mais em conta, o HB20 2014 já oferece uma boa dose de equipamentos. Todavia, o que mais atrai os consumidores é o visual bastante arrojado para um carro da época e, sobretudo, o interior muito bem desenhado (seguindo os padrões dos Hyundai mais caros) e com padrão de acabamento interessante. 

Por dentro, o carro acomoda bem até quatro adultos. Tem como deficiência a largura reduzida, o que pode deixar três pessoas no banco de trás um tanto quanto desconfortáveis.

O porta-malas é muito bom para o segmento, com 300 litros de capacidade. 

Além disso, o carro entrega uma boa dirigibilidade, com direção, câmbio e pedais bastante leves.

Os motores também agradam. Um dos grandes pecados do HB20 desta geração é a suspensão traseira, que constantemente atinge o seu fim de curso, dando aquela sensação de “batida seca”, prejudicando o conforto. 

O HB20 pode ser encontrado em versões com motor 1.0 litro flex e câmbio manual ou 1.6 litro flex, este com transmissão manual ou automática. 

Nas versões mais básicas, há o 1.0 Kappa flex de três cilindros e 12 válvulas. Ele usa tecnologia CVVT de controle variável de válvulas e DOHC de duplo comando de válvulas no cabeçote, além de cabeçote em alumínio. 

Neste caso, são 75 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 80cv com etanol, a 6.200 rpm.

Já o torque é de 9,4 kgfm e 10,2 kgfm, respectivamente, a 4.500 rpm.

Ele está combinado a uma transmissão manual de cinco velocidades. 

Já as configurações intermediárias e topo de linha são dotadas do 1.6 Gamma flex, de quatro cilindros e 16 válvulas, também com CVVT, DOHC e cabeçote em alumínio. 

Ele consegue entregar 122 cv com gasolina e 128 cv com etanol, a 6.000 rpm. O torque é de 16 kgfm com gasolina, a 4.500 rpm, e 16,5 kgfm com etanol, a 5.000 giros. 

O HB20 1.6 pode ser encontrado com transmissão manual de cinco marchas ou automática de quatro velocidades com conversor de torque.

12. Hyundai HB20 2014

Confira as ofertas do Hyundai HB20.

O HB20 foi (e ainda é) um grande sucesso entre os consumidores. Lançado em 2013, ele chegou a ter fila de espera nos primeiros meses de venda e caiu facilmente no gosto dos brasileiros.

A linha Hyundai HB20 2014 foi lançada em 2013 e trouxe algumas melhorias para aperfeiçoar o projeto inicial lançado pela marca sul-coreana. 

Este modelo está disponível hoje no mercado de usados a preços mais acessíveis e em diversas configurações com motor 1.0 e câmbio manual, 1.6 e câmbio manual e 1.6 e câmbio automático. 

A última novidade do HB20 2014 foi a chegada da opção da central multimídia blueNav para o modelo topo de linha Premium. O novo recurso foi anunciado em novembro de 2013. 

O sistema blueNav oferece tela sensível ao toque de sete polegadas, Bluetooth com streaming de áudio e rádio, visualização de fotos e vídeos,

entradas USB, auxiliar e para iPod e, como o próprio nome sugere, navegação por satélite (GPS). 

Desde a versão mais em conta, o HB20 2014 já oferece uma boa dose de equipamentos.

Todavia, o que mais atrai os consumidores é o visual bastante arrojado para um carro da época e, sobretudo, o interior muito bem desenhado (seguindo os padrões dos Hyundai mais caros) e com padrão de acabamento interessante. 

Por dentro, o carro acomoda bem até quatro adultos. Tem como deficiência a largura reduzida, o que pode deixar três pessoas no banco de trás um tanto quanto desconfortáveis. O porta-malas é muito bom para o segmento, com 300 litros de capacidade. 

Além disso, o carro entrega uma boa dirigibilidade, com direção, câmbio e pedais bastante leves.

Os motores também agradam.

Um dos grandes pecados do HB20 desta geração é a suspensão traseira, que constantemente atinge o seu fim de curso, dando aquela sensação de “batida seca”, prejudicando o conforto. 

O HB20 pode ser encontrado em versões com motor 1.0 litro flex e câmbio manual ou 1.6 litro flex, este com transmissão manual ou automática. 

Nas versões mais básicas, há o 1.0 Kappa flex de três cilindros e 12 válvulas. Ele usa tecnologia CVVT de controle variável de válvulas e DOHC de duplo comando de válvulas no cabeçote, além de cabeçote em alumínio. 

Neste caso, são 75 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 80cv com etanol, a 6.200 rpm. Já o torque é de 9,4 kgfm e 10,2 kgfm, respectivamente, a 4.500 rpm. Ele está combinado a uma transmissão manual de cinco velocidades. 

Já as configurações intermediárias e topo de linha são dotadas do 1.6 Gamma flex, de quatro cilindros e 16 válvulas, também com CVVT, DOHC e cabeçote em alumínio. 

Ele consegue entregar 122 cv com gasolina e 128 cv com etanol, a 6.000 rpm. O torque é de 16 kgfm com gasolina, a 4.500 rpm, e 16,5 kgfm com etanol, a 5.000 giros. 

O HB20 1.6 pode ser encontrado com transmissão manual de cinco marchas ou automática de quatro velocidades com conversor de torque.

13. Volkswagen Tiguan 2009

Confira as ofertas do Volkswagen Tiguan.

A Volkswagen não é uma marca premium, mas acredita que pode produzir veículos tão sofisticados quanto os das compatriotas Mercedes-Benz e BMW.

É com essa função que chegou ao Brasil há cinco anos o utilitário esportivo grande Touareg, e agora desembarca o Tiguan. Fabricado na Alemanha, na planta de Wolfsburg, o crossover médio vem recheado de eletrônica e engenharia de ponta.

O motor 2.0 TSI a gasolina, por exemplo, possui o moderno sistema de injeção direta de combustível associado a um turbo compressor. 

O modelo cumpre bem o papel de ser um belo representante das novas tecnologias da marca alemã.

A começar pelo motor 2.0 TSI.

A unidade de força de quatro cilindros em linha, 16 válvulas e duplo comando no cabeçote é dotada do sistema de injeção direta de combustível e de um turboc ompressor.

Em vez de borrifar a gasolina nos dutos de admissão, o sistema injeta o combustível diretamente nas câmaras de combustão dos cilindros, aumentando a eficiência da queima e o aproveitamento da energia produzida por ela. 

Como resultado, o propulsor despeja 200 cv de potência nas quatro rodas a 5.100 rpm e um torque generoso de 28,5 kgfm, liberado entre 1.700 rpm e 5.000 giros.

A tração integral é automática, com o sistema 4Motion.

O motor trabalha gerenciado pelo câmbio automático sequencial Tiptronic de seis velocidades, o mesmo disponibilizado em outros modelos da marca, como o hatch médio Golf europeu e o sedã Passat.

De acordo com a Volkswagen, o trem de força faz o Tiguan arrancar de zero a 100 km/h em 8,5 segundos e chegar à velocidade máxima de 207 km/h. E tudo com muita segurança.

Afinal, o utilitário esportivo médio é fartamente recheado de equipamentos.

São de série freios com ABS, EBD e o sistema HBA (que ativa o sistema ABS independentemente da pressão feita sobre o pedal do freio), controles eletrônicos de estabilidade e de tração, além de seis airbags (duplos frontais, laterais e do tipo cortina).

O Tiguan tem ainda outros interessantes recursos, como o freio eletrônico auto-hold.

Durante engarrafamentos ou sinais de trânsito, o sistema grava a pressão exercida sobre o pedal do freio, tornando desnecessário manter o pedal pressionado — como normalmente ocorre nos modelos equipados com câmbio automático.

Entre os itens de fábrica, há ainda sensores de obstáculos, de chuva e de pressão dos pneus, controle de cruzeiro, computador de bordo e retrovisor interno eletrocrômico.

E ao mesmo tempo em que oferece um desempenho de alto nível, o Tiguan também é confortável.

O conjunto de suspensão bem acertado, com estrutura McPherson na frente e do tipo Four Link atrás, mantém o utilitário o tempo inteiro grudado no chão e ainda absorve as irregularidades da pista com eficiência.

Outro destaque é o isolamento acústico, que cumpre seu papel sem, no entanto, abafar por completo o agradável ronco do motor.

Ao conjunto somam-se ainda os diversos itens de série voltados para o conforto e a comodidade.

Há ar-condicionado digital de duas zonas, com saídas independentes para os bancos traseiros, computador de bordo e controle de cruzeiro, rádio/CD com MP3, entrada auxiliar e disqueteira para seis CDs, sensores de chuva, de luminosidade e de obstáculos, além de outros recursos interessantes, como o sistema auto-hold.

Basta pressionar uma tecla ao lado da manopla do câmbio e, durante congestionamentos, o sistema grava a pressão exercida sobre o pedal do freio, permitindo ao condutor soltar o pedal sem que o carro ande sozinho – como acontece nos modelos equipados com câmbio automático. 

14. Fiat Punto 2016

Confira as ofertas do Fiat Punto.

Segundo a Fiat, a nova central é intuitiva, aumenta a conectividade e permite total integração com o carro com funções de mídia e telefone. Os comandos podem ser por voz ou por botões do volante multifuncional, com tudo mostrado pelo visor LCD.

Entre as funções da nova central multimídia estão a reprodução de músicas por audio streaming, Bluetooth, entrada USB e auxiliar, leitura e envio de SMS através de mensagens pré gravadas.

Sem falar no comando de voz para chamadas, mensagens SMS e acesso às mídias. 

Além deste conteúdo, os modelos também trazem como opcional o Uconnect Touch NAV, com sistema de navegação GPS que utiliza o software Tom Tom.

Entre as funções de navegação destacam-se o planejamento de percurso, comandos e orientações por voz, gerenciamento de pontos de interesse, atualização dos mapas via USB, serviços de emergência, personalização do menu, e navegação com opção de visualização de mapas em 2D ou 3D. 

Outro item do equipamento é a Câmera de ré, que utiliza o visor LCD do sistema UConnect para trabalhar em conjunto com o sensor de estacionamento traseiro, emitindo avisos sonoros para ajudar nas manobras.

O Fiat Punto 2016 chega com novas rodas em liga leve para as versões Attractive, Essence e Blackmotion.

E traz de série spoiler na tampa traseira na cor do veículo nas versões Attractive e Essence.

15. Honda Fit 2013

Confira as ofertas do Honda Fit.

Tal como nas versões asiáticas, o Honda Fit 2013 chega ao Brasil com mudanças no estilo da grade, agora com grade friso cromado, novos faróis com extremidades arredondadas, pára-choques redesenhados e novos faróis de neblina. 

Além disso, para mudar os faróis, a Honda também teve que mexer nos pára-lamas dianteiros, e então criou também um novo prolongamento do pára-choque. 

Na traseira, o Honda Fit 2013 ganhou também um novo pára-choque, que agora possui o útil sensor de estacionamento (somente nas versões EX e EXL). 

Além das mudanças cosméticas, o Honda Fit 2013 ganhou um importante item na parte mecânica.

O tanque de combustível saiu dos 42 litros (desde a primeira geração neste tamanho) para 47 litros, podendo assim ampliar a autonomia. 

Agora, a versão LX conta com freios ABS com EBD de série. O item já está presente nas EX e EXL, mas está ausente na DX, a versão de entrada do Honda Fit 2013. Falando em versões, o modelo agora conta apenas com DX, LX, EX e EXL. 

A versão DX tem apenas transmissão manual, enquanto a EXL somente câmbio automático. As demais possuem as duas opções, somando seis versões no total. Antes eram nove. 

De todas as versões, a que mais ganhou itens foi a LX, que agora oferece rodas de liga leve aro 15, freios ABS com EDB e rádio integrado com conexão USB/iPod. As versões EX e EXL receberam um novo sistema de áudio integrado com CD/MP3. 

O Honda Fit 2013 oferece em todas as versões tem trio elétrico, ar condicionado (digital apenas na EX e EXL), direção elétrica, sistema modular de bancos ULT, entre outros itens.

A motorização continua a mesma. O Honda Fit 2013 nas versões DX e LX é equipado com o bloco 1.4 i-VTEC com 100/101 cv (gas/eta) e 13 kgfm. Já as versões EX e EXL são equipadas com o 1.5 i-VTEC com 115/116 cv na mesma ordem e torque de 14,8 kgfm. 

A transmissão pode ser manual de cinco marchas ou automática com cinco velocidades e paddle shift, que está disponível apenas nas versões EX AT e EXL, ambas com motor 1.5. 

Melhores carros até 40 mil 2020 e 2019

1) Fiat Uno Drive 1.0 2018

2) Fiat 500 Sport Air 1.4 AT 2013

3) Fiat Punto Attractive 1.4 2016

4) Peugeot 208 Griffe 1.6 2016

5) Ford Fiesta Titanium Plus 1.6 AT 2014

6) Volkswagen Fox Highline 1.6 I-Motion 2015

7) Citroën C3 Attraction 1.2 2017

8) Ford Ka SEL 1.5 2017

9) Lifan X60 1.8 2015

10) Citroën C4 Lounge Origine 2.0 2014

10 Melhores carros usados até 40 mil

1. Volkswagen Fox 2013

Principal lançamento da Volkswagen nos anos 2000, o Fox revolucionou o segmento dos compactos no Brasil.

Pequeno por fora e com amplo espaço interno, rapidamente ele se tornou um dos carros preferidos dos brasileiros, principalmente das mulheres.

E isso se deveu, em grande parte, à posição de dirigir, já que o veículo conta com assento elevado, que lembra muito o dos monovolumes compactos.

Além disso, o teto alto e a grande área envidraçada causaram – e continuam causando – ótima impressão.

E tudo isso sem contar o ótimo espaço para o motorista e os passageiros e os inúmeros porta-trecos espalhados por seu interior. 

Outro grande trunfo do VW Fox é seu porta-malas. Com cinco opções de espaço, ele pode ter sua capacidade de carga ampliada de 260 litros para 1216 litros.

Além disso, em sua versão 2012, o compacto traz uma ótima novidade: indicador eletrônico de manutenção no painel de instrumentos. 

Quanto à motorização, o Fox pode ser equipado com propulsor de 1.0 de 72 cv (gasolina)/76 cv (álcool) e 1.6 litros de 101 cv (gasolina)/104 cv (álcool).

As versões disponíveis são cinco: 1.0, Prime 1.6, Prime 1.6 I-Motion, 1.6 e 1.6 I-Motion. 

O Fox também foi lançado comprometido com o meio ambiente.

A tinta utilizada em sua carroceria, por exemplo, é dissolvida em água e, por isso, não utiliza solventes químicos.

Além disso, foi empregada fibra de curauá, uma planta nativa da Amazônia e totalmente reciclável, no revestimento do teto e na tampa interna do porta-malas.

Em 2012, o modelo ganhou até uma versão pensando no baixo consumo de combustível: a Bluemotion

2. Renault Sandero Stepway 2014

O Sandero Stepway 2014 ainda não conta com o novo motor 1.6 SCe de 118 cv e 16 kgfm, mas não chega a fazer feio com o veterano 1.6 8V de 106/98 cv cv a 5.250 rpm e 15,5/14,5 kgfm a 2.850 rpm, respectivamente com etanol e gasolina.

Aqui vale a primeira ressalva: fique com o carro equipado com a caixa manual de cinco velocidades, pois a versão Easy-R automatizada tem câmbio com acionamento por atuadores elétricos e reações muito lentas. 

Se não tem aquela força toda a médios e altos regimes do 1.6 mais recente, o antigo propulsor oferece um bom consumo de etanol. O bom torque em baixa ajuda a tocar os mais de 1.120 kg do aventureiro com alguma agilidade no trânsito, mas não consegue imprimir pressa.

A arrancada de zero a 100 km/h é cumprida em 13 segundos e a retomada de 60 a 100 km/h leva 11 segundos, no que não ajudaram os 62 kg a mais de peso em relação a um Sandero “civil”. 

O conjunto de discos ventilados à frente e tambores atrás com ABS e distribuidor eletrônico de força de frenagem consegue estancar o hatchback de 80 até a imobilidade em 27,9 metros. 

Como o Sandero Stepway não exige que você acelere muito para acompanhar o trânsito na cidade ou na estrada, uma vantagem dos propulsores de comando simples com apenas duas válvulas por cilindro, o 1.6 8V permite rodar com baixa carga e obter médias entre 10,5 km/l de etanol e 11 km/l. 

Há alguns pontos que deveriam ser melhorados.

Sem ajuste de distância do volante ou um banco ergonômico, você sempre tem a impressão de estar forçando um pouco alguma parte do corpo para acionar os pedais ou até jogar uma quinta marcha.

A direção hidráulica pesada nas manobras também não ajuda, uma sensação prejudicada pelos pneus mais largos do Stepway (205/55 R16). Da mesma maneira, o câmbio poderia ter engates mais precisos e macios, a alavanca longa exige um pouco de decisão no manuseio. 

De acordo com a Renault, a suspensão do Stepway é 4 centímetros mais alta, o que amplia a altura da rodagem a 19 centímetros.

O preço da altura de rodagem maior vem na hora das curvas e da absorção de impactos. Mesmo com pneus mais largos, o compacto teve a suspensão recalibrada para não inclinar muito nas curvas e ficou mais durinho do que o Sandero convencional, um modelo que costuma ter um compromisso bem melhor de estabilidade e conforto de rodagem.

Além de espaçosa, a cabine possui um recheio decente para o preço. Há ar-condicionado com controle automático, direção hidráulica, vidros, retrovisores e travas elétricos, controle de velocidade de cruzeiro, central multimídia de sete polegadas sensível ao toque e sensor de estacionamento traseiro. Câmera de ré também é um item comum. 

O grande senão em termos de equipamentos vai para a segurança. Tanto o Sandero quanto o Logan foram testados novamente pelo Latin NCAP e receberam somente uma estrela para adultos e três para crianças.

O desempenho deve melhorar apenas no facelift de 2019, que vai chegar com reforços estruturais, mais airbags e ESP para toda a gama, mudanças que Autoesporte confirmou com exclusividade.

Será uma maneira de aproximar a performance do Sandero da obtida pelo mais barato Kwid. 

3. Volkswagen Polo 2014

O Polo 2014 chegou ao mercado com aumento de preços e pequenos retoques, adicionando melhorias no acabamento e novas calotas nas versões de acesso. Não se registram mais mudanças no hatch compacto da VW. 

Nesse caso, ele recebeu nova padronagem de tecido nas portas e assentos, deixando o ambiente mais aconchegante. Na Sportline, o Polo adicionou tear duplo ao centro do estofamento e costuras vermelhas nas laterais. 

Novas rodas de liga leve aro 15 polegadas com cinco raios eram ofertadas para a versão Sportline. 

Os bancos em couro passaram a ter revestimento em cor cinza com bordas pretas.

Fora isso, não teve outras alterações, permanecendo com cinco versões, sendo duas de acesso sem denominação, uma focada na economia e duas “esportivas”. 

As duas primeiras tinham um acabamento mais simples e opção de câmbio automatizado I-Motion, carecendo de alguns itens como, por exemplo, rodas de liga leve.

A BlueMotion tinha algumas modificações para focar na economia. 

Tinha alterações na aerodinâmica, pneus de baixa resistência à rolagem, grade diferenciada e acabamento exclusivo, além de relação longa da transmissão e partida a frio com pré-aquecimento.

O Polo 2014 era equipado com motor EA211 1.6 VHT com bloco de ferro fundido e quatro cilindros, tendo 1.598 cm3 e entregando 101 cavalos no derivado de petróleo e 104 cavalos no combustível vegetal. 

Ambos eram obtidos a 5.250 rpm e o torque surgia a apenas 2.500 rpm, sendo uma herança dos velhos motores da VW, especialmente do EA 113 2.0 8V, que permanecia no Polo Sedan. 

O torque do 1.6 VHT de 15,4 kgfm na gasolina e 15,6 kgfm no etanol, suficiente para um desempenho mediano para o Polo, embora com bom torque em baixa rotação. 

A transmissão era manual de cinco marchas e o automatizado era conhecido como ASG, tendo sistema de engate e acionamento de platô/disco através de atuador eletro-mecânico com gerenciamento eletrônico. 

Este dispositivo monitorava velocidade e o curso do pedal do acelerador, além da rotação do motor e outros dados, acionando o garfo da alavanca de mudança e o cabo da embreagem, fazendo a troca. 

Tinha função de redução, mas não havia o creeping, como da Fiat, deixando o carro solto quando sem aceleração, o que dificultava algumas manobras, especialmente em ruas muito inclinadas. 

4. Hyundai HB20 2015

Hyundai HB20 2015, lançado na metade de 2014, marcou o segundo ano de vendas do compacto no mercado brasileiro.Ele, inclusive, fechou o ano de 2014 como o quarto carro mais vendido no Brasil, com 12,9 mil unidades, atrás do Volkswagen Gol, Fiat Palio e Chevrolet Onix. 

A linha 2015 do HB20 foi comercializada nas versões Comfort, Comfort Plus, Comfort Style e Premium, além das séries especiais HB20 Copa do Mundo Fifa e HB20 For You, lançadas ao longo de 2014. Tais configurações podem ser encontradas com motor 1.0 flex, 1.6 flex e 1.6 flex automático, com combinações variando conforme a variante. 

As versões mais em conta do Hyundai HB20 linha 2015 saíram de fábrica equipadas com o motor 1.0 Kappa flex de três cilindros e 12 válvulas. Ele consegue gerar 75 cavalos de potência com gasolina e 80 cv com etanol, a 6.200 rpm, e torque de 9,4 kgfm e 10,2 kgfm, respectivamente, a 4.500 rpm. Junto a este propulsor está um câmbio manual de cinco marchas.

Já as configurações mais caras oferecem um 1.6 Gamma flex de quatro cilindros e 16 válvulas, com até 122 cv com gasolina e 128 cv com etanol, a 6.000 rpm. O torque, por sua vez, é de 16 kgfm e 16,5 kgfm, nesta ordem, a 4.500 rpm. Ele usa um câmbio manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades. 

Ambos contam com comando de válvulas variável e duplo comando de válvulas no cabeçote. 

5. Chevrolet Onix Joy 2018

Desde o seu lançamento no mercado brasileiro, o Chevrolet Onix demonstrou ser um fenômeno entre os consumidores locais. O hatch compacto assumiu a liderança logo no seu primeiro ano cheio de vendas, em 2013. O Chevrolet Onix 2018, lançado em 2017, já trouxe o visual e interior novos do compacto, além de pequenas mudanças e a versão Effect. 

O Onix 2018 é uma boa opção de carro compacto no mercado de seminovos. Em todas as configurações, já saiu equipado com direção elétrica, ar-condicionado e vidros dianteiros elétricos. Os melhores modelos, porém, são os LT, LTZ, Active Effect, que entregam uma boa oferta de equipamentos, além da opção de câmbio automático. 

O Onix é aquele típico carro brasileiro que agrada boa parte dos consumidores por conta do bom equilíbrio do seu conjunto.

Ele é um carro confortável, com espaço interno adequado para a sua categoria, motorização eficiente (apesar da sua concepção antiga), boa oferta de equipamentos, manutenção relativamente barata e baixa desvalorização no mercado de usados. 

A linha 2018 do Chevrolet Onix é a linha seguinte da reestilizada do carro, lançada em 2016 como Onix 2017.

Por isso, o carro recebeu poucas mudanças. Uma das principais novidades foi a chegada do Chevrolet Onix Effect, um modelo “esportivo” com visual e acabamento diferenciados, posicionado na época entre o LT e o LTZ.

Entre os destaques, o Onix tem um conjunto de suspensão bem acertado e com ajuste voltado para o conforto, posição de dirigir mais elevada, central multimídia MyLink de série em praticamente todas as versões, motores 1.0 e 1.4 econômicos e transmissão manual ou automática, ambas de seis velocidades. 

A linha do Chevrolet Onix oferecia duas opções de motorização.

Os modelos Onix Joy e Onix LT de entrada eram equipados com um 1.0 SPE/4 ECO flex, de quatro cilindros em linha e oito válvulas (duas válvulas por cilindro). 

Ele consegue desenvolver 78 cavalos de potência quando abastecido com gasolina e 80cv com etanol, a 6.400 rpm. Já o torque é de 9,5 kgfm e 9,8 kgfm, respectivamente, a 5.200 giros. Junto a este propulsor está uma transmissão manual de seis velocidades. 

As configurações mais caras do Onix, o que inclui o LT topo de linha, LTZ, Effect e Activ, saem equipadas com um 1.4 SPE/4 ECOflex de quatro cilindros e oito válvulas, que gera 98 cv com gasolina e 106 cv com etanol, a 6.000 rpm. O torque, por sua vez, é de 13 kgfm e 13,9 kgfm, nesta ordem, a 4.800 rpm. 

Neste caso, a transmissão é uma manual ou automática (com opção de troca manual de marchas Active Select por meio de um botão na alavanca), ambas de seis marchas. 

6. Ford Ka SE 2018

A linha Ford Ka 2018 foi a última do modelo antes da reestilização anunciada pela Ford no segundo semestre de 2018. O modelo nesta linha começou a ser vendido no início de 2017 e trouxe como diferenciais uma gama de versões mais ampla, com as novas variantes Ka S, Ka Tecno e Ka Trail, além de alguns recursos extras. 

Uma das principais novidades da linha Ka 2018 foi a chegada do pseudo-aventureiro Ford Ka Trail 2018 em março de 2017.

O modelo foi lançado com motores 1.0 e 1.5. 

Baseado no Ka SE, o Ka Trail se diferenciava pela suspensão elevada e mais reforçada, além das rodas de liga-leve de 15 polegadas escurecidas calçadas com pneus de uso misto, faixas laterais e traseira com o nome da versão, molduras pretas nos para-lamas, rack de teto, maçanetas e retrovisores na

cor cinza, bancos em couro e tecido, soleiras de porta, tapetes exclusivos e pedais em alumínio. 

O visual do carro agrada, com formas bem desenhadas.

O interior também consegue cativar, sobretudo pela ampla oferta de porta-objetos. São 21 porta-objetos no total. Há até um espaço pensado para celular no topo do console central no painel, chamado pela marca de “Ford MyDock”. 

O espaço interno também é um dos pontos fortes dentro dos parâmetros da categoria.

Por conta da sua boa distância entre-eixos de 2,49 metros, o Ka 2018 consegue acomodar bem até quatro adultos. Um dos contrapontos fica por conta do porta-malas, que tem capacidade para somente 257 litros, um dos menores do segmento. 

O Ford Ka tem um comportamento que agrada sobretudo nas cidades.

Os motores são silenciosos em baixa rotação e o 1.0, apesar de ser um três cilindros, tem baixo nível de vibração e ruído.

Além disso, todas as versões do carro já saem equipadas com direção com assistência elétrica, que deixa o volante bastante leve em manobras e mais firme em velocidades mais altas. 

Se puder gastar um pouco a mais, dê prioridade para as versões SEL do carro.

São elas que contam com bancos revestidos em couro, vidros, travas e retrovisores elétricos, controle de estabilidade, controle de tração e assistente de partida em rampas, além outros recursos como rodas de liga-leve e sistema de som com tela no painel. 

As versões mais em conta do Ka 2018 saíram equipadas com um motor 1.0 litro flex. Tal propulsor é um 1.0 Ti-VCT flex de três cilindros em linha, que inclusive ainda equipa as unidades 0 km do hatch compacto da Ford no mercado brasileiro. 

Ele é dotado de quatro válvulas por cilindro, sistema de arrefecimento em dois estágios e duplo comando de válvulas variável tanto na admissão quanto no escape. 

Esta unidade consegue desenvolver 80 cavalos de potência quando abastecida com gasolina e 85 cv com etanol, a 6.500 rpm. Já o torque é de 10,2 kgfm e 10,7 kgfm, nesta ordem, a 3.500 giros.

O 1.0 Ti-VCT Flex está combinado sempre a uma transmissão manual de cinco velocidades.

Já as configurações mais caras do Ford Ka são encontradas com motor 1.5 Sigma 16V Flex de quatro cilindros, que a partir do Ka 2019 foi substituído pelo 1.5 flex de três cilindros. 

Neste caso, são 105 cv com gasolina, a 6.500 rpm, e 110 cv com etanol, a 5.500 rpm. Já o torque é de 14,6 kgfm e 14,9 kgfm, nesta ordem, a 4.250 rpm. Ele também está disponível somente com transmissão manual de cinco marchas. 

7. Citröen C3 Tendance 2016

O motor 1.6 flex do hatch oferece 122 cavalos de potência a 5.800 rpm e 16,4 kgfm de torque a 4 mil giros.

O conjunto mecânico faz desse C3 um modelo esperto, mas o desempenho seria melhor se o câmbio automático fosse melhor ajustado.

As trocas de marcha são abruptas, sobretudo da primeira para a segunda. Daí em diante, ele engrena bem e não traz desconforto.

Na aceleração de 0 a 100 km/h, levou 13,2 segundos. O Hyundai HB20S, por exemplo, que também tem motor 1.6 16V de rendimento semelhante (128 cv e 16,5 kgfm) e transmissão automática de quatro velocidades, chegou aos 100 km/h em 10,9 segundos. 

Na tentativa de deixar a condução mais divertida, a Citroën equipou o modelo com aletas atrás do volante para permitir trocas manuais de marcha, ou troca sequenciais na própria alavanca do câmbio.

Mas os dispositivos não empolgam, já que continuam operando automaticamente em algumas situações. Esqueça, portanto, a possibilidade de esticar entre uma marcha e outra. 

Em conforto, o hatch se sai muito bem.

Casada com a suspensão macia, a boa altura do solo traz ótima rodagem e neutraliza incômodos com valetas, buracos e outros obstáculos urbanos. Soma-se a isso à direção elétrica muito leve, que facilita manobras em baixas velocidades. 

De série, o C3 Tendance é equipado com ar-condicionado, direção elétrica, vidros, travas e retrovisores elétricos, luzes diurnas de LED, faróis de neblina, rádio com CD, AUX e Bluetooth, comando de som no volante, rodas de liga-leve 15 polegadas, porta-luvas refrigerado, para-brisa Zenith panorâmico, sem falar nos obrigatórios freios ABS e duplo airbag (airbags laterais estão disponíveis apenas para o top).

Em termos de espaço interno, ele também não deixa a desejar. A distância entre os eixos é de 2.460 metros, bem menos do que o Honda Fit, de 2.530 metros. 

8. Fiat Uno Attractive 2020

O Uno Attractive foi o único modelo que sobreviveu durante os 10 anos de mercado do Fiat Uno no Brasil. 

Chegou em 2010, ganhou versão duas portas, foi descontinuado em 2012, voltou em 2014 com motor 1.0, ganhou motor 1.0 Firefly tricilíndrico em 2016 e depois voltou a usar motor 1.0 Fire em 2018. 

Hoje o Fiat Uno Attractive ocupa a posição de versão de entrada da gama.

É também o único Fiat Uno 2020 que usa o velho motor 1.0 Fire Evo flex de quatro cilindros e oito válvulas – as demais versões da gama oferecem o 1.0 Firefly de três cilindros ou o 1.3 Firefly de quatro cilindros, mais atuais e modernos. 

Tudo isso para ser “barato”. A lista de equipamentos, por outro lado, dispõe de ar-condicionado, direção hidráulica, vidros dianteiros e travas elétricas e banco traseiro bipartido e rebatível. Recursos como sistema de som e até limpador, lavador e desembaçador do vidro traseiro são opcionais. 

Quando chegou ao mercado brasileiro, em 2010, o Novo Uno na configuração Attractive oferecia um motor 1.4 Fire Evo, que na realidade era uma pequena evolução do antigo 1.4 Fire já usado na linha Fiat, com direito a alguns aprimoramentos. 

Este propulsor rende 85 cv com gasolina e 88 cv com etanol, entregues a 5.750 rpm, enquanto o torque é de 12,4 kgfm e 12,5 kgfm, respectivamente, a 3.500 rpm. Junto a ele está um câmbio manual de cinco velocidades. 

Já em 2014, depois de dois anos fora da gama do Uno, o Attractive voltou a ser comercializado com a chegada da linha reestilizada. Porém, estreou com o motor 1.0 Fire Evo Flex de quatro cilindros. 

Neste caso, o Uno Attractive 1.0 tem até 73 cv com gasolina e 75 cv com etanol, a 6.250 rpm. O torque, por sua vez, é de 9,5 kgfm e 9,9 kgfm, respectivamente, a 3.850 rpm. O câmbio também é manual de cinco marchas.

Porém, em 2016, a Fiat anunciou a chegada da linha Uno 2017 com novos motores Firefly. O Uno Attractive passou a usar um 1.0 Firefly flex de três cilindros e seis válvulas (duas válvulas por cilindro), de concepção mais moderna, mais potente e mais eficiente. 

O Uno 1.0 Firefly rende 72 cv com gasolina e 77 cv com etanol, a 6.250 rpm, ao passo que o torque é de 10,4 kgfm e 10,9 kgfm, nesta ordem, a 3.250 rpm. 

Em sua última mudança, em 2018, o Uno versão Attractive voltou a usar o 1.0 Fire Evo flex de 75 cv para figurar como a opção de entrada da gama. Hoje a linha Fiat Uno 2020 tem versões com motores 1.0 Fire Evo, 1.0 Firefly e 1.3 Firefly. 

 9. Renault Logan Authentique 2020

O Renault Logan 1.0 mudou, mas muita gente nem percebeu.

Também pudera.

Enquanto as versões 1.6 ganharam a opção do câmbio CVT e da suspensão elevada, as versões “mil” entraram na linha 2020 sem mudanças mecânicas. Mas isso não significa que elas também não tenham recebido a sua cota de novidades. 

Diferente do Sandero, que ganhou um tapa no visual da traseira, o Logan ganhou apenas a nova dianteira com para-choques redesenhados e faróis com luzes diurnas de LED e calotas com novo desenho (apenas na versão Zen, a Life usa as herdadas do Expression 2019). Já no interior, nada de novo painel ou quadro de instrumentos.

As intervenções foram pontuais e as novidades ficam por conta dos novos revestimentos dos bancos, do teto e das colunas (agora em material escuro), do volante redesenhado (embora ainda sem os controles do som, que seguem no comando satélite da coluna de direção) e dos novos bancos dianteiros. 

A marca francesa ousou mais na segurança.

Na linha 2020, os airbags laterais são de série em toda a linha (algo que ainda é raro nessa faixa de preços e só se vê no recém-lançado Chevrolet Onix Plus) e vieram acompanhados da fixação Isofix para assentos infantis e de reforços estruturais na carroceria (necessários depois do modelo levar bomba nos testes de colisão do Latin NCap).

De resto, o Logan segue imbatível no custo por metro quadrado da cabine, impressionando com o seu amplo espaço no banco traseiro (o entre-eixos de 2,64 m só perde para o mais caro VW Virtus, com 2,65 m) e o porta-malas de 510 litros (também um dos maiores entre os compactos).

Ao volante, o Logan não impressiona e nem desagrada.

O motor 1.0 de até 82 cv tem desempenho honesto, mas o câmbio de cinco marchas poderia ter engates mais macios. A mesma maciez que falta no conjunto de direção com assistência eletro-hidráulica, que é mais pesada em manobras e menos precisa em estrada do que a direção elétrica. Pelo menos a suspensão cumpre bem o seu papel e filtra bem as imperfeições do solo.

Se ainda não encontrou o seu modelo dentro desta lista, tenho certeza que vai encontrar dentre as milhares de ofertas de seminovos no Sul Carro 😉

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